Ora bem, o que é fixe de noite nos autocarros? FLASH. Lá fui eu ter de ser o odiado no autocarro por pura diversão.
De manhã joguei poker com apostas estúpidas. Mandei beijinhos a uma ovelha que adoro (sarcasmo) e dei um beijinho ao Cris. Mais tarde o Campelo lambeu-o por isso não fiquei muito mal visto.
Depois deu-se a visita à casa do Fernando Pessoa e dos seus setenta e tais heterónimos e tivemos a falar dele, dos heterónimos, de magia negra e de Aleister Crowley, o qual fiquei com grande admiração.
Partida para Mafra, almoçamos no parque do convento (ou lá o nome que dão àquilo... parque do convento toda a gente sabe o que é por isso nem comentem!) e andamos a passear por lá.
Após o almoço fomos visitar o convento onde eu tirei fotografias sobre relíquias do século XVIII como apanhadores, extintores, tomadas e candeeiros. Importante referir que metade das figuras não tinham a mão esquerda! Medo. Também tinha lá uma taça de Mafira. Havia uma sala espectacular cheia de chifres a cabeças de javalis e veados. Sou contra a caça. mas aquilo era bonito.
Antes da partida para Barroselas, o Cris a sangrar do nariz tirou várias fotos à minha turma e depois fomos para uma explanada jogar à sueca e comer pizza. A Gaby é fixe.
Depois foi a viagem de regresso onde disse coisas como "Eu sou um unicórnio!" com uma parte do descanso de braço; a piada do elevador que está no Recheio de Pudim e ainda inventei o jogo da parvalheira. Houve mais flash durante a noite, é tão fixe!
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